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Gente que viu as finanças despencarem na pandemia vê no Brás uma oportunidade para recomeçar. Somente um shopping popular que funciona há 11 anos tem 6 mil lojas. 50% das roupas são fabricadas em São Paulo. A outra metade, pelo país afora e na China. O forte no Brás é o atacado para quem revende. O preço é convidativo e a variedade impressiona. Somente em 2021, o vestuário movimentou R$194 bilhões, um crescimento de 20% em relação ao primeiro ano da pandemia, de acordo com o IBGE. É o maior segmento de comércio no Brasil. No Brás, as lojas e o trabalho formal estão lado a lado com a feira de rua, que acolhe grande parte dos 2 milhões de paulistanos que vivem na informalidade.
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